Lamutes - Sozinho (Clipe Oficial em casa)




Nossa releitura do clássico nacional mais gostosinho e melancólico; Sozinho. Escute no Spotify: https://sptfy.com/5zwv Plataformas digitais: https://smarturl.it/lamutesozinho Ficha Técnica: Edição/ Direção: Lonrã Kreimer @lonra.kreimer Áudio: Composição: Peninha Versão: Lamutes @lamutes Músicos: Voz: Bruno Conti @conti.to Baixo: Gabriel Martins @tropfatigue Guitarra: Felipe Leborato @leborato Bateria: Lucas Izidoro @lucasiziii

Lamutes - Árvore





Aeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee....PARABÉNSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS! Ao grupo, a todos nos bastidores, felicidades meninos, SORTEEEEEEEEEE meu filho Lonrã B.Kreimer.


Voodun Sécúlo XXI - O que ninguém concorda. O novo pensar.




            No
candomblé o simbolismo é realizado fundamentalmente pela pratica cerimônias e
ritos públicos e privados, pelos quartos sagrados, objetos, trajes e emblemas
rituais.

            Dança,
ritmos, cor, conta, gesto, folha, som emblemas e objetos se articulam para significar
o sagrado. São instrumentos de comunicação que, através e sua forma
significante, manifestam e contribuem para manifestar e transmitir a complexa
trama simbólica que ultrapassa gerações, transcendendo o tempo e a origem.
A caracterização sagrada de um
símbolo é dada através de rituais religiosos especiais que transmitem poderes
místicos a estes símbolos. Desta forma, não podem ser tratados como objetos –
divindades ou (menos) amuletos onipotentes símbolos materiais, são objetos
essenciais em que o sagrado esta representado. O religioso reverencia não a
matéria e sim a essência mística que ele simboliza, que tem finalidades e
funções. São portadores de forças místicas, estimulam a memória grupal e o
processo de ligação às divindades.
A caracterização sagrada de um
símbolo é dada através de rituais religiosos especiais que transmitem poderes
místicos a estes símbolos. Desta forma, não podem ser tratados como objetos –
divindades ou (menos) amuletos onipotentes símbolos materiais, são objetos
essenciais em que o sagrado esta representado. O religioso reverencia não a
matéria e sim a essência mística que ele simboliza, que tem finalidades e
funções. São portadores de forças místicas, estimulam a memória grupal e o
processo de ligação às divindades.

            Não
é possível definir intelectualmente o processo de criação desses símbolos assim
como, não podemos compreender seu conteúdo sagrado Os símbolos são um
“microcosmos” que, decodificados, falam de todo um sistema religioso – estético
de uma determinada nação, como uma equação matemática. Cada um deles possui
conteúdos aparente visíveis ou manifestos em níveis consciente, latentes,
ocultos ou reprimidos no nível inconsciente.
Ainda hoje, a grande maioria do povo candomblecista,
desconhece a simbologia dos objetos de nossa região, assumindo atitudes
meramente repetitivas de tradições passadas oralmente sem serem decodificadas.
Acreditamos que a cada símbolo compreendido e apreendido, crescemos em
emanações de energia interior e exterior. Ainda hoje, a grande maioria do povo
candomblecista, desconhece a simbologia dos objetos de nossa região, assumindo
atitudes meramente repetitivas de tradições passadas oralmente sem serem
decodificadas. Acreditamos que a cada símbolo compreendido e apreendido,
crescemos em emanações de energia interior e exterior.

Parte de nossa Edição e texto da apostila de Simbologia de
autoria de minha ausente Mãe Jurema de Aveji Dà.
Reeditado e atualizado por Donè Togbocì Cristina de Erzulie.